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domingo, 10 de fevereiro de 2013

X - AS AVENTURAS PROSOPOPAICAS DE DIANNA VALENTE


X – AS AVENTURAS PROSOPOPAICAS DE DIANNA VALENTE


NEUZA MACHADO

 

 
  


X


Entretanto,

a Viagem ao Santo Monte,

ou Monte do Bello Horizonte,

distanciara-se um tantinho,

necessitando antecoante

de retomar o neo-cadinho

de argila refratante,

de operação quimicante,

per temperatura de vinho,

pois, sem gasolina brilhante,

a Carruagem Voante

não chegaria ao Pré-Ninho

de Amadeus Pivotante,

o Sacerdote Bonzinho,

que, com ternura e carinho,

augurava, à Quiromante,

um caminho bonitinho,

sem pedregulho ou espinho.

 

A Viagem ao Santo Monte

desviara-se um tantinho,

pois, perto de Belo Horizonte,

havia um neoburburinho,

a dizer que um Pré-Gigante

estava a bloquear o caminho

da Diannazinha Du Monte,

em seu cantar afolinho.

 

O fato desiderato

foi o seguinte relato

de este narrar consentido:

A Diannazinha do Matto,

com seu vestido florido,

esqueceu-se do Alado,

seu Charreteiro Querido,

e foi asinha, de fato,

falar com o Destemido,

que estava, em aparato,

a imprecar contra o Precato

que fez o Luís Querido.

 

E era um total desacato

contra o Luís Neo-Ungido,

o Presidente de fato

do Neo-Brasil Destemido,

que no ato do Eixecato

do Jaião Adolescido,

com muita pompa e aparato,

o Luís Inácio ― de fato!,

um Presidente Elegido ―

era o nosso Timorato,

no Mundo inteiro aplaudido,

aplauso, não-insensato,

aveziboõ, consentido,

jubiloso, fervoroso,

por Deus-Pai sempre valido,

para quem é admitido

em Patamar Mui Honroso,

Airoso, Mui Grandioso!

Por certo! Espetaculoso!

Aplauso bem merecido.

 

Pois, então!,

ao se desviar

do caminho circular,

que vai ao Eremitério,

Eremitério Sem-Par

do Santo do Presbitério,

o Amadeus Milenar,

o Vei-Dono do Mistério

do Monte Espetacular,

pois, ao se desviar do caminho,

em busca do Avezibõozinho,

chamado de Avozinho,

o Amadeus Quiromante,

o Amadeus Amorzinho,

o Insólito Incorporante

do Manto Esvoaçante,

um Manto Muito Branquinho,

de Barba Longa, instigante,

a prever muito carinho

para a Dianna Adamante

Arthemis Luna Marinho,

a Novel Pré-Viajante

de um diferente Caminho,

que veio de tão distante,

Lua Vestida de Arminho,

Arminho RedeFicante,

em busca de um Neo-Cadinho

para fermentar, implicante,

seu Cogitar-Desalinho,

um tantão desalinhante,

mas, por certo! bem novinho!,

um tal cogitar importante,

que, daqui a um bom tempinho,

vai desvendar o Dominante,

o nosso Presente Ninho,

o Brasil Neo-Comandante,

quero crer com gran rompante,

no Futuro Ali-Adiante

será País Importante,

ou Nação Revigorante,

no Clarão a Rebrilhar

em Nova Era Estelar,

pois, então!,

foi bem ali,

naquele instante,

afolida,

incomodante,

com vida,

com barulho altissonante,

que neocontenda inflamante,

guerrinha acontecida,

estava a esperar,

bem vibrante,

pela Dianna Dumar,

ou Diannazinha Du Monte,

quem sabe?,

Du Horizonte,

a obstruir o caminho

que vai ao Santo do Monte,

do Monte Santo Importante

do Bem-Menado Bom Velhinho.

 

Já era Abril na caminhada

do 2007 Inflamante,

e a Dianna Espiralada

na busca do Santo Monte

da Serra Espiritualizada.

E estava a Galanada

do Monte muito distante,

pois o Marte Espad’Alada,

chefiando malt’atlante,

prerrogava e regalava,

com discurso eixecante,

falando mal da Bem-Menada

e do Presidente Atuante,

dizendo que a Dita Alada

não tinha apoio importante,

e que a Canção Puridada

não era pura o bastante,

e que a homenagem-d(o)ada

ao Atual Comandante,

o Luís da Esplanada

do Centro Revigorante,

não tinha Carta Selada

de Madrinha Renomada

ou de Padrinho, Informante

de Firma Sacralizada,

para ser re-afirmada

no Gran Livro Edificante

do Futuro-Ali-Adiante.

 

E o Jaiãozinho Afolento

contra o Luís pré-rogava

pragas terríveis, lamento

de quem no contra jogava,

a aproveitar o momento

para destilar reza-brava

contra o Aveziboõ, Siiralento,

aquele que muito honrava

o Brasileiro Altaneiro,

o Povo que o Luís amava,

e que, por ele, o Mundo Inteiro

(naquele momento flecheiro)

muito valorizava,

colocando em Parlamento

a Nação, que iniciava

Caminho Deslumbramento

e entre os Grandes se firmava.

O Neo-Brasil, Neo-Monumento,

aos do G-Vinte energizava.

 

E recuperando a Indomada

Narrativa Exerdação,

a Dianna da Enrolada

Cantiga Aveziboõ

solicitou Carroç’Alada

e Charreteiro Jaião,

a Figura Bem-Menada

de Faetonte Toinzão,

chamado nesta Embolada

de Toinzão da Neo-Canção,

beijou a Cainçalh’Amestrada

dos Perros de Estimação,

a matilha sublimada

que lhe dava proteção,

além de puxar a Trilhada

Carruagem do Sertão

por meio de palavra d(o)ada

e muita imaginação,

a cachorrad’atilada,

feroz, mas de bom coração,

protegendo a Espiralada

de qualquer perturbação,

saindo de madrugada

para fazer rara inspeção

de parola recriada

com penas de bell pavão;

e a Cainçad’Animada

fazendo sembrante bõo

― os Invisíveis da Estrada

Muito Bem Iluminada,

que se aplicam, em matinada,

à apreensão puridada

da realidade tachada,

sempre bem conceituada ―,

mas, com maior precaução,

por ser matéria-imitação,

busca, com energia redobrada,

a Cainçad’Apurada,

a do Mundo da Invenção

ou Insolidez Bem Tramada

repleta de superstição.

 

No entanto, entretanto

— a Lunar a mim contou —,

a Dianna do Bell Canto

o tal Jaião encontrou,

na Via do Monte Santo

do Mineiro Resplendor,

imprecando contra o Manto

do Neo-Luís Redentor,

o Presidente Mui Amado,

o Luís, já galanado,

muito bem ornamentado

em terras de bell valor,

um louvor aquilatado

o qual, para o dito cujo aenvidado,

o dito contrariado,

o tal Jaião opressor,

era gala sem andor,

e que o Muito Aclamado,

pelos brasileiros da dor,

não possuía costado

para aguentar o suor.

 

Para o Jaião Marciano,

que, naquele instant’insano,

exilava-se e amoitava

no Asilo Pisciano

de Netuno Maré-Brava,

disputando com o Urano

a dita cuja Alcaçava,

numa conjunção ribombante,

por certo!, impressionante!,

pra saber quem dominava

o Astral muito importante

da Nação, que iniciava

Segunda Passada Asante,

pel’o Luís, chefiada.

 

Então?!

Então, para o dito Marciano,

meio aloucado e doente,

em exílio pisciano,

o nosso Luís Boa Gente,

sem diploma de doutor,

era apenas um engano

da Votação Com Louvor;

para o Jaião Marciano

Pré-Demente Cantador,

o nosso Pernambucano,

o nosso Luís Redentor,

não se comparava ao Tucano

Viajante Opositor;

para o dito Marciano,

o Luís Pernambucano

não possuía valor,

e que o Brasil Neo-Aprumado,

no próximo, assinalado,

2008, transformado e aquilatado

por Saturno Viajor,

em Virgem, qualificado

no Setembro do Amor,

o Signo Imperador

do nosso Brasil Multicor,

ano prognosticado

para mudar o vei-andor

do Norte Incivilizado,

ou Americano Falado

da Guerrona Tão Sem Cor,

pois então,

para o afolido Jaião

do Parolão-Confusão,

o Neo-Brasil-Revelação,

o Grande País-Nação

do nosso Luís Grande Irmão,

no Bolor cairia

da negra estagnação,

em Andor não reinaria,

e também não venceria

a Terrível Recessão

que viria de roldão

(já prevista, com horror!,

per Magos de ocasião).

 

Ao ouvir a cantilena

do Jaião Endoidecido,

a Dianna Lua Plena

bradou alto, em seu ouvido,

uma parolagem replena

de valente proteção,

defendendo o Ofendido,

o Luís Real Ação,

que, longe, estava aprumando,

com muito amor redimido,

o País ex-exerdido,

com coragem!, restaurando

o nosso Brasil Destemido.

 

O confronto com sentido

entre a Dianna e o Jaião

― o do Partido Vencido,

a vociferar sem-razão,

o Jaião, endoidecido,

gritando na contra-mão,

e a Dianna do Vestido

a brilhar na confusão,

seguidora do Partido

do Trabalhador Sem-Tostão —

foi um eixeco bastido

em bastidor-problemão,

pois, o Dito-Cujo Enxerido

pré-rogava confusão

para o Presidente Querido

pel’os Pobres da Nação,

dizendo, um tantão presumido!,

com reles orientação,

que, o Governo Com Sentido

do Luís Revelação,

até ao junho exigido,

do 2007 em ação,

um mês de resolução,

ou de problema ou questão,

seria ao estrangeiro vendido,

pois, per o Jaião Afolido

que estava na contra-mão,

o nosso Luís Destemido,

tal qual o Tucano Conduzido,

venderia a Neo-Nação,

e que, do Pobre Oprimido,

aquele da Votação,

Aquele que lutou, decidido

pel’o Luís Nosso Irmão,

o nosso Luís Mui Querido,

Per Sempre Fortalecido

per uma Segunda Gestão,

então?!,

então, por obra de Presumido

Maracoteiro Truão,

a trebelhar afolido

em nome de ávolado Jaião,

algum Jaião Ressentido,

nadica avezeboõ,

no junho, mês concorrido,

do 2007 em questão,

um anno astral combalido

em cada canto do Mundão,

o nosso Luís, tão Querido!,

mesmo com ânimo renhido,

intensamente movido

por Campanhas de Ação

para salvar a Neo-Nação,

sofreria oposição,

e, pelo povo, mal-querido.

 

Ah!, isso assim! Isto, não!

Disse a Dianna Valente

do Alto da Conceição,

num rompante neocandente

repleto de emoção.

 

A resposta da Dianna,

para vencer o Jaião

de Mentalidade Insana

e Pouco Amor no coração,

foi assũar parolão

que resolvesse a questão,

questão de muito falar!,

pra defender, com razão!

ou paixão de exaltar!,

o Luís Revelação,

o Presidente Exemplar

de nossa Grande Nação,

o Brasil, tão Singular!,

o qual terá condição,

no 2009 Sem-Par,

de sair da inação

e muita glória alcançar.

 

E a briga seguiu afolada

entre a Dianna e o Jaião.

A Dianna Espiralada

defendendo o da Mansão,

o Presidente d’Alvorada

da Pátria Revigorada,

o Brasil DiviNAçãO,

a rebrilhar, puridada,

em cada Canto do Mundão.

 

E o Marte, Espad’Alada,

fazendo sembrante ávol,

a implicar com a BemMenada,

que (por certo!, iluminada

por brilhante Astro-Sol,

a conduzir a Alada

desde a primeira passada

— aqui se diz arrebol —,

ou princípio da jornada

de uma Viagem de Escol,

Viagem, com certeza!, aclamada

num Futuro-Ali-Adiante,

naquela hora vergada,

uma horinha interessante,

hora flexibilizada,

um tanto desgovernada,

bastia entrevero boõ),

ao buscar a Via Asada,

encontrou o Ávol Jaião,

o contrariado de nada,

numa curva do Sertão.

 

E a Bem-Menada Atilada

bradou no ouvido do Jaião:

Vosmicê já criticou

o Presidente da Nação.

Agora, a partir de Nada, vou

 a reverter o cordão

de sua palavra praguejada

repleta de profação

contra o Luís da Esplanada

do Centro de Convenção

de Brasília, a Ensolarada,

a Capital da Neo-Nação,

Cidade Revigorada

do meu Brasil Revelação,

Pátria Amada e Endeusada

Ab Imo Coração,

per sempre glorificada

 por quem pisar o seu chão.

 

Saiba, ó Marte da Linguagem

abarrotada de fel

que, neste Abril de Visagem,

neste 2007 Sem Mel,

haverá muita eixecagem,

e muita gente cruel,

querendo acabar com a Gerência

do Pernambucano Atilado,

que tem Vera consciência

de seu comportamento adequado,

pois, a sua bell regência

já é fato bem firmado

nos Anais da Presidência

do Brasil Abençoado

por Deus-Pai da Onipotência

e do Céu Sacralizado,

o Deus-Pai, Muito Adorado!,

da Sublime Complacência

e do Ver’Amor Redobrado.

 

O Luís Escorpiano

é um homem de valor!

E Então?!

Nenhum praguejar insano

acabará com o louvor

que o Brasileiro mediano

oferece com amor

ao Luís Pernambucano,

que não é nenhum doutor

diplomado Terciano,

não é nenhum professor

a gringolear sonido’humano

submisso ao Invasor,

mas, sabe mais que o Tutucano

e, também, o Ameriricano

― do Norte ― Vei-Opressor ―,

a lidar com a pouca grana,

provinda do Anterior,

reduplicando a tirana,

 para que o brasileiro não-bacana

possa sair do horror,

pois, a cada dia da domaana,

tem de pagar, com suor,

uma dívida mui insana

ao FMI Cobrador.

E, graças ao Condutor,

de Origem Pernambucana,

e graças ao Trabalhador

do Vei-Brasil Pouca Grana

(hoje, Neo-Brasil de Valor),

o Saco-Sem-Fundo-Rotundo

de um crédito muito opressor,

já está rasinho, no fundo,

e, em breve, em Influente’Andor,

com muito aplauso do Mundo,

o Brasil Neo-Vencedor

não será mais devedor.

 

O povo que assistia,

com redobrada atenção,

a siiralada contenda

entre a Dianna e o Jaião,

o Marte Parolão da Encomenda

Sem Um Pingo De Razão,

à Lunar aplaudia

com neovigor,

com emoção,

vaiando o neocontendor

com fala de ocasião,

obrigando o Opositor

a se afastar de roldão,

mandando o Marte Infrator

de volta à sua Mansão,

à sua Casa Ariana,

ad’onde ele é o mandão,

pra acalmar seu furor

contra o Chefe da Nação,

pois na Alcaçava Pisciana,

a última do Viajor,

em exílio, doidivana,

um tantinho sem louvor,

com mente ávol’ada, insana,

guerreava com ardor,

e só em sua Casa Espartana

descansará em paz, sem rancor.

 

Depois da briga afolada,

entrevero piradão

entre a Dianna Espiralada

e o Marte Jaião Garotão,

uma briga enluarada

do Calendário Cristão

― já era quase madrugada,

o final da noite, pois não?! ―,

a Lunar, só, na estrada

que vai dar no seu Rincão,

Minas Gerais da Alcaçada

de Amadeus Secrelão,

a Serra Abençoada,

ou Alto da Conceição

de Carangola Adorada,

Cidade-Concepção,

invocou a defesa do(a)da,

propícia ao seu Cordão,

do Toinzão da Matinada

Repleta de Superstição,

e saiu, em disparada,

buscando a tal proteção,

pois já visualizava, animada,

os raios em rotação

da cabeleirona indomada,

brilhando na amplidão,

do Toinzão Neo-Madrugada,

ou Faetonte d’Alvorada

da Grande LuminAção.

 

E era quase madrugada!

O Carro de Apolo Cantor,

já voltava, em disparada,

do Oriente, do Amor

oferecido à namorada

de olhinhos de primor,

olhinhos, tão rasgadinhos!,

repletos de mel, carinhos,

transbordantes de amor;

mas, com certa certeza do(a)da,

o Condutor da Neo-Alada

Carruagem Iluminada,

preferia, por Amada,

a Dianna Espiralada,

a Lua Plena Dourada

do Gran Brasil Multicor.

 

Depois do entrevero afolado

com o Neo-Marte Opositor,

no 2007 entrevado

repleto de detrator

contra o Luís do Gran Cercado,

o meu País Multicor,

a Dianna do Enrolado

de Extravasante Destemor,

seguiu com passo redobrado,

passo alado vigorado,

junto de seu vero amor,

o vero amor do primado,

o Toinzão Ensolarado,

Filho de Apolo Cantor,

pelos Ares do Afamado

Neo-Brasil Neo-Redentor,

em busca do Neo-Sagrado,

o Monte Dignificado

de Amadeus Gran Senhor,

que fica assim per o lado

do Citadino Esplendor,

o Carangola Animado,

lugar per sempre Abonado

por Deus-Pai do Ver’Amor,

um Recanto Confortado

da Zona da Mata, Dourado,

de Minas Gerais do Louvor,

Carangola, de um passado,

por certo!, superior,

vizinho prognosticado

do Divino Redentor,

o Divino afamado

quomodo Terra de Valor,

Terra de Bravo Indomado,

mas repleto de amor.

 

E a viagem multi’alada

na Charrete Iluminada

foi seguindo, espiralada,

por rota desconhecida,

pois a direção da Indomada,

em trilha espiritualizada,

sem linha determinada,

não era vida vivida;

era certeza, doada

por seres da Luz Sagrada,

pré-videntes da jornada

de um Povo de Muita Lida,

gente representada,

na Esplanad’Abençoada

de Brasília Agigantada,

pelo Luís Destemido;

por Deus-Pai reorganizada

com o auxílio do Querido,

mas, que, em data assinalada,

em Aquário, anunciada,

em 14, bem firmada

como data neo-venida,

de 2009, enviada;

a Lua, em Libra, formada,

na 7a Casa Dourada,

e a Astrologia animada,

o Sol, buscando a Alvorada

de Nova Era Sentida,

a Mansão Iluminada,

muita Luz na Alvorada,

Alvorada Nova-Vida,

rota-luz bem alinhada,

Marte e Júpiter, de mãos dadas,

buscando a Paz puridada,

puridada e destemida,

na Celestial Alcaçada

da Avenida Aquariada

em Aquário construída,

a Paz guiando os Planetas,

e os Perversos Picaretas

depondo as armas senis,

a Vida Revigorada,

completamente Feliz,

e a Brasileirada Ativada

a unir os Mil-Brasis.

 

E a viagem seguiu sempre à frente

com o Toinzão na direção,

a Dianna, mui contente!,

repleta de gratidão

por uma vida mui contente,

neo-vida de louvação,

pois, falando francamente,

o brasileiro p’ra frente

segue a revelar ação;

e a Diana Mui Valente,

falando verticalmente,

explodindo lunação;

rezando per o Luís Presidente,

neste Milênio em questão,

rezando pr’Onipotente,

pedindo a Deus Proteção,

para que o Pernambucano Valente

vença sempre a Oposição,

a Oposição mui resistente

do Pássaro Veiro Influente

de Antiga Governação,

que não soube, simplesmente,

zelar pelo pobre irmão,

na governança aparente,

até ao 2001 da Corrente

dos Annos de Solidão,

oito annos prepotentes,

sempre na contra-mão

de um Futuro Previdente

para a nossa Neo-Nação;

e o brasileiro, doente,

brasileiro sem o pão,

milhões morrendo, indigentes,

naquela infausta ocasião,

mui brasileiros doentes,

por falta de arrumação,

a Casa desarrumada

até à data em questão;

 

e. agora, a Cambulhada atilada,

partidária do Vei Jão,

esquecida da embrulhada

de anterior Secrelão,

repleta de fala tramada,

instigando oposição

àquele que veio do Nada

para restaurar a Nação.

 

Hoje o Brasil da Esplanada 

— dos Estados da União —

é Terra Glorificada

em cada canto do Mundão;

a Fome, ainda não-sanada,

mas, falta pouco, meu Irmão!,

o Luís da Esplanada

só quer o bem da Nação.

 

E o Pássaro da Era Azada,

Era Moderna Azarada,

azarada sim, por que não?,

cheio de eixecada guardada,

inveja mal ocultada!,

de parolagem malvada,

a fazer oposição

ao Luís da Esplanada

do Brasil-Revelação,

Brasil de Gente Animada,

Brasileiro D’Alma Lavada

e muito amor no coração,

buscando a Paz Puridada,

e por Deus-Pai Sacralizada,

no Planeta da Armação,

muitos de arma apontada

na direção do Irmão.

 

A Ocidental Norteada

apontando seu Canhão,

repleta de ambição avolada,

querendo mandar no Mundão.

E o Brasileiro Altaneiro

a confiar, siiraleiro,

no Neo-Governo da Nação.

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